segunda-feira, 23 de junho de 2008

Cair do salto


Uma verdadeira arma de arremesso... uma sandália capaz de arrasar com alguns insectos e até mesmo vermes (coisa que não vai faltando por aí). O meu voto vai para o "sim" às sandálias exterminadoras. Mas não era disto que queria falar, embora ande à volta dos saltos altos e de alguma pressão que nós, mulheres, ainda sentimos. Não sei se por imposição da sociedade, se por uma rotina que criei ou se pelo meu instinto eminentemente feminino... não conheço em concreto a razão, mas certo é que sigo diariamente um conjunto de tarefas sem as quais não consigo sair de casa. Cuidados mínimos com a aparência - chamemos-lhe assim. (Vaidade,outros dirão) Por força desses "imperativos", e por força do relógio, descuro noutras coisas. Foi o caso de hoje. Fui para o local de trabalho sem apertar as sandálias que calçava, tentei depois apertá-las apressadamente, rebentaram-se-me, fiquei descalça no sentido figurado e com um grande problema de aparência. Afinal, não é nada bonito andar com calçado maltratado.

Fui!


Ok, ok... ainda não fui mas, se Deus quiser, hei-de ir de férias muito em breve. Para ser mais concreta, dentro de quatro dias. Ansiosa? Sim, e cansada, e entediada, e pelos cabelos desta fúria que é a mesma de sempre do dia-a-dia. Espero que o cruzeiro me dê a capacidade de, na volta, enfrentar o quotidiano com mais alegria.